Poesia popular
(Ou comentário roubado descaradamente à minha alter-ega Sílvia-de-todos-os-Santos e transformado em post)
Quando o sol no cume nasce
E a chuva no cume cai
Belas flores no cume nascem
Ai que belo aroma do cume sai!
Querem partilhar também a vossa sabedoria?
26 Comments:
Merda, ia copiar também, mas tu foste mais rápida...
:(
"Com brutes na lutes"
ps:expressão algarvia, apropriada ao momento :(
Nunca me canso de repetir
Fui ao mar, colhi búzios
Cheguei a casa, em cima da mesa púzios.
E ele a dar-lhe... Vai lá inspirar-te durante o jantar e volta-me com um poeminha jeitoso sem búzios!
Este poema (POEMA!!! LOOOLOLOL)
Não é meu
Este poema não é meu
Este poema não é meu
E também não foi Deus que mo deu
Foi com povo foi com povo
Foi com o povo que o aprendi
Foi com povo foi com povo
Vim do mar colh..ões cordi.
Sarrafo, chega-lhe aqui com um poema...
No alto daquele monte
Vou contruir um castelo
Que é pra tu me contemplares
Enquanto eu te comtepelo!
LOOOOLOLOLLOOOOLOLOLOLLOOOOLOLOLLOOOO
LOLOLOLLOOOOLOLOLLOOOOLOLOLOLLOOOOLOLO
LLOOOOLOLOLOLLOOOOLOLOLLOOOOLOLOLOLLOO
OOLOLOLLOOOOLOLOLOLLOOOOLOLOLLOOOOLOL
OLOLLOOOOLOLOLLOOOOLOLOLOLLOOOOLOLOLLO
OOOLOLOLOL!!!!!!!
Ah Poetas da Língua Portuguesa!
As saudades que tenho são tantas
Que ver-te é mais que uma ânsia
Não reparei e por isso
Escorreguei numa casca de melância
No dia do meu casório
Foi uma pouca vergonha
Andei toda a noite aos tiros
Numa mata tão medonha
Ó lua que vais tão alta
Ilumina cá para baixo
Quero ver o meu amor
Às escuras não o aixo
Tap, tap, tap...atenção Maestro:
O Pilas é um guloso
Na sua casa só faz merda grosso
Na sua casa de banho
Tem um penico que é do seu tamanho
Sonhou uma imagem sua
Abriu a porta e foi cagar na rua
Importam-se que copie toda esta sabedoria popular para pro nas bandeirinhas do Mangerico?
Vão vender-se que nem ginjas.
Amore, avança!
Ai pirilau
Já não vou ao coliseu
Por causa do pirilau
Já minha mãe me bateu
(Aprende-se tanto com a avós...)
Há 10 dias que não janto
Há 5 que não almoço
Tenho uma espinha no cú
Quero cagar e não posso
Se tu visses o que eu vi
Lá nas terras do Semedo
A pássara a tocar concertina
E o cú cheio da medo
(Mas tu não me vês a escrever... MAU! QUEM É A OUTRA???)
Tenho uma unha encravada
E 13 fungos num pé
Bolas de cotão no umbigo
E nos sovacos, chulé!
O metro cá de Lisboa
Tem uma distância curtinha
Em vez de andar, "aboa"
Só para chegar à Pontinha
Dar-lhe uma abracinha
Uma beijinha
E apertar-lhe a nalguinha
Andava a mijar de pé
Para acertar na sanita
Baixei-me para apontar
E entalei a marmita
Não sei se vá se fique
Não sei se fique se vá
Se vou lá não fico cá
Se fico cá não vou lá
Oh Camélia, oh cara linda
Não saias de noite à rua
As estrelas nunca viram
Cara mai linda que a tua
Subi a um coqueiro
Pra te ver passar
Estavas a demorar muito
Desci e fui pro bar!
Magnólia, Camélia, Pontinha,
Alexandre, S., Marsalho,
Mr.Bike e Tius Brutus,
que poetas do caraaaaatirei o pau ao gatu-tu
mas o gatu-tu
lalala, lala...
Eu ouvia isto na rádio quando era garoto. Já lá vão cerca de 40 anos. E era uma cantora.
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